O verdadeiro dom de Línguas
Como tudo começou!
VEJAM E ESTUDEM E CONHEÇAM COMO FOI O COMEÇO DE
TUDO
Quando
o assunto é Dom de línguas, quase que naturalmente ocorre uma associação do
tema com o pentecostalismo, isso porque esse movimento, desde que se tornou
forma e projeção no início do século XX, apregoou estar trazendo de volta uma
experiência idêntica áquela ocorrida no dia pentecostes, conforme relato de
atos 2. Mais do que isso, o movimento pentecostal passou a afirmar que só é
possível saber se alguém recebeu o batismo com o espírito santo através de uma evidência: manifestação da chamada glossolalia
(vocábulo grego que significa falar outras línguas).Segundo tal informação, o
dom de línguas seria, portanto a prova única e contumaz de quem recebeu a
plenitude do espírito santo.
Também, ao reivindicar para si
tal experiência como um sinal
identitário e uma espécie de autoridade exclusivista para outorgar esse
dom a quem e aos modos que lhe pareçam
convenientes , o pentecostalismo propiciou ainda outros dois desdobramentos. Primeiro,
cria-se a impressão de que o espírito
santo ficou sob o controle deste ou daquele grupo, sujeito a atender ao que se
determina, uma vez que o recebimento do chamado ´´batismo com espírito santo´´
ocorre de acordo com normas e ritos , realizados em dia e horas marcados parra
esse fim. Segundo, o dom de línguas propicia uma espécie de nível ou grau de
espiritualidade, ou seja, quem possui o respectivo dom atingiu o ápice da
plenitude da fé cristã, enquanto que os que não o possuem seriam uma espécie de ´´crentes de segunda
categoria´´. O dom de línguas, nesse caso, seria um tipo de ´´dom supremo ´´ em relação ao demais, capaz, por isso, de
conferir status e ´´prestígios espiritual´´ aos que manifestam. Por tal motivo,
após a conversão do cristão deve iniciar a busca por uma ´´Segunda experiência´´ , conforme esclarece o
teólogo Júlio Zabatiero:
Para os pentecostais, o
batismo com o/no Espírito santo é uma experiência distinta da conversão – por
isso muitas vezes é denominada também de ´´Segunda benção´´(...) Esse batismo é
sempre e necessariamente evidenciado
pelo falar em outras línguas.
Frente
ás proposições apresentadas pelo pentecostalismo e outros movimentos
carismáticos contemporâneos – e as controvérsias e dúvidas disto decorrente – o
dom de línguas se torna, portanto, tema extremamente atual para uma análise
mais profunda á luz das Escrituras. Para isso, a abordagem deste introduz o
tema fazendo uma breve exposição histórica
do movimento pentecostal para, em seguida, suscitar questões que compõe a presente obra.
Retomemos, inicialmente, dois marcos
históricos ocorrido nos primórdios do
século XX. O primeiro episódio, que marcaria o advento do pentecostalismo,
deu-se em 1901, em Topeka, Kansas, Estados Unidos da América. Foi ali que:
Charles
Fox Parhan, evangelista metodista dos
chamados movimentos de santidade – que marcaram as práticas religiosas do protestantismo
norte- americano no século XIX – fundador e dirigente da escola Bíblica Betel, passou a ensinar aos
seus alunos que era possível contemporaneizar os sinais atribuídos ao Espírito
santo aos moldes do relato bíblico feito pelo livro de Atos, quando, os
primeiros cristãos, reunidos na cidade de Jerusalém praticaram a glossolalia
(Falar em outras línguas). A manifestação de um fenômeno semelhante teria se
dado inicialmente com a jovem Agnes Ozman, aluna daquela escola. A repetição do
fenômeno teria ocorrido posteriormente com outros estudantes, vindo também a
espalhar-se rapidamente por outros lugares no âmbito de varias igrejas.
O segundo marco histórico se
daria algum tempo depois, em 1906, agora na cidade de Los Angeles – EUA.
William J. Seymour, pregador negro (filhos de pais que foram escravos na
Lousiana), membro da igreja Holiness (ramificação do metodismo),
influenciado pela experiência pentecostal de Topeka, fez um sermão na
igreja do Nazareno naquela cidade, enfatizando a glossolalia, o que teria
causado grande polêmica, sendo por isso proibido pela pastora de continuar
pregando naquela igreja:
A
parti dai, Seymour passou a realizar reuniões nas casas de Famílias
simpatizantes á sua pregação, com as quais, algum tempo depois, naquela mesma
cidade, alugou um salão para os cultos carismáticos, na Rua Azusa, 312 ,
endereço que se tornaria referência mundial, por ter dado origem á primeira
igreja pentecostal, que foi denominada Missão Evangélica da fé apostólica.
Estas reuniões na Rua azusa aconteceram diariamente por 3 anos, de onde surgiram
inúmeros pregadores responsáveis em difundir o movimento em outras partes do
mundo.
Essa chamada primeiro onda do
pentecostalismo se caracterizou também
por crentes que diziam ressuscitar mortos, orar
sobre lenços, curar enfermos, cair no ´´Espírito´´. Mas o chamado ´´batismo no Espírito santo ´´ evidenciado
pelo glossolalia tornou-se a marca distintiva do movimento nascente, levando os
membros que passaram por tal experiência a serem excluídos de suas antigas
igrejas, formando assim comunidades que foram chamadas de Assembréias de DEUS.
Dali, o movimento expandiu-se através de
um líder de origem sueca, chamado Gunnar Vingren, que recebeu o que ele
imaginou ser o batismo do Espírito santo. Vingren começou, então, a pregar sobre esse assunto
nas igrejas batistas de Menominee (Micigan) e South Bend (Indiana).
Em South Bend, Vingren encontrou-se
com Daniel Berg. Reunidos na casa de Adolfo Uldin, Vingren e Berg resolveram
viajar para o estado do Pará, no Brasil. Nem sabiam onde ficava o Pará, mas
segundo a visão que Adolfo Uldin tivera, era para lá que deviam ir. Os dois
suecos embarcaram num navio cargueiro em nova Iorque, em 05 de novembro de
1910, chegando em Belém do Pará, sem dinheiro algum.
Em Belém, os dois estrangeiros ficaram
hospedados no porão da igreja Batista. Em 1911, vários batistas brasileiros
entenderam terem sido batizados pelo Espírito santo. Em 13 de junho de 1911, a
igreja batista desligou a maioria dos membros que diziam crer no batismo do
Espírito santo. Os desligados passaram a se reunir em uma casa, onde foi
realizado o primeiro culto oficial das Assembleias de DEUS no Brasil.
A igreja pentecostal Congregação cristã
no Brasil teve início semelhantemente. Seu fundador. O italiano Luis Francescon, deixou a igreja católica para
unir-se aos presibiterianos em 1907, em Chicago. Mas em 1910 foi, segundo ele
mesmo, ´´ Selado pelo Espírito santo ´´. Resolveu ser missionário e juntamente
com outro italiano, foram para a Argentina. Poucos meses depois, dirigiram-se
para São Paulo, onde Francescon foi convidado a pregar na igreja
presibiteriana. A maioria rejeitou a mensagem, e um dos anciãos ordenou que os doi italianos se retirassem.
No entanto, alguns presibiterianos que aceitaram as ideias de Francescon,
saíram com ele e deram inicio á congregação cristã do Brasil,em 1910.
Na década de 1930, os pentecostais estabeleceram
igrejas em todos os estados do Brasil.
A Segunda onda do pentecostalismo é
também denominada de carismática e foi marcadas por movimentos renovadores nas igrejas históricas. Iniciou
por volta da década de 1960, período em que abumdou a formação de denominações
que se tornaram independentes das originais.
Em 1962, ocorreu na universidade de Yale,
nos estados unidos, a primeira manifestação protestante de glossolalia no meio
acadêmico universitário, atribuído ao pentecostalismo um novo significado e uma nova interpretação, diferente da
interpretação feita pelos ´´Lunaticos ´´ chamados de os ´´Bíblias ´´ . Como na primeira onda, a
ênfase estava nos dons Espirituais, principalmente os dons de milagres e o dom
de Línguas, que começaram a se difundir nas igrejas cristâs tradicionais quando
luteranos, Batistas, Metodistas, Presbiterianos Angricano-Epsicopais,
Menonitas, igreja de cristo, igreja unida de cristo foram tomadas pelo fenômeno
de falar em Línguas desconhecidas.
Destacando mais especificamente o contexto Brasileiro, o quadro do
pentecostalismo seria alterado a partir da década de 1950. Pesquisadores
ressaltam que o surgimento deste perfil pentecostal que valoriza o rigor do ascetismo comportamental e dava
demasiada ênfase á ´´ cura Divina ´´,foi
marcado pela chegada ao Brasil, por volta de 1950, da igreja do Evangelho
Quadrangular, oriunda nos Estados Unidos, fundada por Aimee Sempre McPierson,
missionária de origem Metodista que rompera com sua denominação para organizar
o seu próprio movimento. Essa igreja viria a desempenhar um importante papel no campo religioso
brasileiro quando, no início dos anos 1950, começou um empreendimento
proselitista sobre o nome de Cruzada
Nacional de Evangelização:
Um
dos missionários responsáveis , Haroldo Williams. Que já havia estado na
Bolívia, chegou ao Brasil em 1946, radicando-se em São João da boa vista, no
interior do estado de são Paulo, onde iniciou uma
igreja, em 1951. O começo foi lento e, em 1953, ele
convidou para auxiliá-lo um amgo, Raymond Boatrght que, além de missionário da
Quadrangular, também era, como ele, em ex-ator
de filmes de faroeste. Juntos, passaram a realizar campanhas de curas e
expulsão de demônios , ocasião em que conseguiram notadamente chamar a atenção da cidade. Devido ao sucesso
alcançado, os dois missionários foram convidados, no ano seguinte, para
empreenderem uma campanha semelhante na igreja presbiteriana independente (IPI)
do Cambuci, na cidade de são Paulo.
A ênfase era na cura e na expulsão de
demônios e atraiu a atenção de uma crescente multidão, de tal forma que o
templo ficou pequeno. Os eventos ocorridos logo chamaram também a atenção da
imprensa, tornando-se objeto de muitos artigos nos jornais da época, que
noticiavam o comparecimento de milhares de pessoas ás sessões de cura, obrigando
inclusive, a interdição de ruas do bairro para melhor locomoção das massas.
O resultado dessa série de reuniões no
Cambuci foi um conflito com as cúlpulas das igrejas hospedeiras. Esse embate
terminou com a recusa das denominações protestantes em ceder outros templos a
esse tipo de atividade, bem como o desligamento da igreja do Cambuci da IPI,
fato que deu origem a igreja evangélica do Cambuci. Com a cisão, a solução foi
comprar e arma tendas - lonas de circo –
em terrenos próximos a igreja,
continuaram as reuniões.
Com o passar do tempo, o trabalho de
curas e exorcismos realizado nas tendas desvinculou-se da igreja do Cambuci,
expandindo-se por todo o país. As tendas eram montadas nos centros das grandes
e médias cidades brasileiras. Esse
´´movimento de tendas ´´ ficou conhecido como Cruzada Nacional de
Evangelização. Para organizar as novas igrejas que foram surgindo em
decorrência da atuação das cruzadas, os missionários criaram, ainda em 1954, a
igreja da Cruzada, mas, já no ano seguinte, associaram-se formalmente á igreja
do Evangelho Quadrangular dos Estados Unidos, mudando não somente o nome, mas
estabelecendo vínculos doutrinários com a igreja Americana.
O
que tinha sido pensado inicialmente apenas como um movimento de avivamento no
interior das igrejas existentes logo se transformou em uma nova denominação.
Inovaram também ao infundir sua mensagem através do rádio, principal meio de
comunicação de massa da época, dos ajuntamentos itinerantes com tendas de lonas, das concentrações em
praças públicas, ginásios de esportes e estádios de futebol. Ainda que
mantivessem a ênfase no Batismos com o Espírito santo, como os primeiros
pentecostais, sua mensagem era agora principalmente concentrada na cura divina.
A atuação da Cruzada, portanto, causou
um enorme impacto no campo evangélico-protestante brasileiro, provocando cismas
em praticamente todas as denominações, sejam históricas ou pentecostais. No
caso das pentecostais, que até então eram representadas quase que
exclusivamente pelas igrejas Congregação cristã e Assembleia de DEUS, a
fragmentação denominacional foi enorme. Como resultado, surgiram varias novas
igrejas, entre elas a própria Evangeli0 Quadrangular, além de O Brasil para
cristo, DEUS é amor e várias outras de menor porte.
A configuração do pentecostalismo da
terceira onda, ou neopentecostalismo, pode se situada na segunda metade da
década de 1960 e 1970 e ainda se encontra
em processo de crescimento. De acordo c0m pesquisadores, neopentecostalismo, ou
terceira onda, ganhado evidência nos
anos 1970 a partir de algumas características que se tornaram distintivas: a
teologia da prosperidade, com ênfase no acesso ás benesses do paraíso idílico
já no tempo presente e não apenas no
além pós-morte; a não mais exigência dos chamados ´´ usos e costumes´´ (demostrados por
restrições, à mulheres, do uso de determinadas roupas, adereços e cosméticos de
beleza); a ênfase na chamada batalha espiritual; e um intenso e estratégico uso
dos meios de comunicação de massa, especialmente a televisão.
As três ondas ou tipologias
anteriormente destacadas podem ser agrupadas por algumas características que
lhe têm sido peculiares: a primeira onda ou pentecostalismo clássico, enfatiza
a experiência de se falar em outras línguas (glossolalia); a segunda onda,
mantém a glossolalia mas passa a enfatizar a cura, razão pela qual costuma às
vezes ser classificadas como ´´pentecostalismo de cura divina´´ ; a terceira
onda, destaca especialmente a teologia da prosperidade e a batalha espiritual.
Comumente, os neopentecostais ( como os
membros da Igreja Universal do Reino de Deus) têm sido pessoas não integrantes
das denominações pentecostais tradicionais. E o neopentecostais tem conquistado
terreno entre protestantes desde 1953 e católicos que, de 1966 para cá, também
acham ter recebido o batismo no espírito santo, assumindo o nome de movimento
carismáticos católico, com curas, línguas estranhas e tudo mais.
Os carismáticos criticam vigorosamente o
formalismo, o institucionalismo e a letargia espiritual de suas igrejas de origem.
Por isso , o neopentecostalismo tem-se apresentado como a solução para esses
problemas, prometendo às igrejas católicas e protestantes a fonte do
reavivamento, a nova e o derramamento da chuva serôdia. O teólogo Michael
Welker descreve aspectos desse perfil carismáticos:
Membros
do movimento carismáticos acentuam que teriam experimentado aqui, com nova
energia, a realidade e a presença de Deus(...) acentuam terem chegado a uma
nova consciência de comunidade e a novas experiência de comunhão (...) acentuam
que entre eles são levadas a sério a abumdância e a multiplicidade dos dons do
espírito ( 1co 12:8-10 ; RM 12:6-8) e
que dessa forma seriam descobertos e apreciados os dons e as capacidades das
pessoas individuais(...). O falar em línguas é visto, sore tudo, como uma nova
forma de linguagem e expressão da oração, da externalização do poder espiritual
e de louvor a Deus.
Vale ressaltar que, de 1901
pra cá, apareceram enumeras denominações pentecostais. No brasil, hoje mais de
70% de todos os protestantes são pentecostais. O crescimento e a expansão em
âmbito mundial também têm sido escalonarias
A
glossolalia ultrapassa a barreira do século XXI como o fenômeno
trasdenominacionais mais ´´ penetrante´´ no seio do cristianismo. Os
pentencostais têm o crescimento mais
´´espantoso´´ do mundo. No Brasil, constituem o segundo bloco religioso,
superando 17 milhões adeptos, cuja expansão não é recente, nem episódica.
Comentando dados recentes, Michael Welker
dimensiona tal crescimento:
O
movimento carismático é considerado o movimento de piedade que mais cresce na
atualidade. Ele é, em verdade, o maior movimento de piedade da história. (...)
praticamente não há relatos que não acentue o êxito impressionante desse
movimento que se difundiu num quarto de século sobre toda a Terra e que de uma
ou outra maneira logrou ingresso em
todas as denominações, igrejas e igrejas-livres.
Este quadro histórico e
valor atribuído ao falar em línguas, feito pelo movimento pentecostal, somado
às polêmicas e dúvidas disto decorrente, já justificam motivos suficientes para
empreendermos um estudo reflexível profundo sobre a fundamentação teológica ou
não de tais experiências. Nesse propósito, este manual tem como objetivo
esclarecer, de maneira prática, os principais textos e capítulos do novo
testamento que mencionam o dom de línguas, além de apresentar a obra do
espírito santo na vida do ser humano.
Mencionamos, a seguir, exemplos de
questões recorrentes feitas em relação ao assunto dom de línguas; algumas
delas, direta ou indiretamente, serão abordadas nas paginas seguintes deste
livro;
O dom de línguas mencionado em AT 2 é o
mesmo citado na primeira Epístola aos coríntios? As línguas faladas através do
dom são línguas humanas ou línguas espirituais ou dos anjos? Os vocábulos
gregos empregados nas escrituras são de glossolalia ou xenolalia? O movimento
pentecostal surgido no inicio do século XX vivenciou uma experiência de
glossolalia ou xenolalia? O dom de línguas tem como propósito maior a
edificação pessoal de quem fala ou o testemunho evangelizador ao descrente?
Seria o dom de línguas um recurso para fins missionários, ou seja pregação do
evangelho a povos que falam línguas diferentes daquele que realiza a pregação?
Neste caso, averia uma relação explicativa entre a ênfase missionária deste dom
e a cidade de corinto, uma vez que aquela cidade era numerosa e portuária, por
onde circularam diariamente povos diferentes lugares e etnias? Haveria ainda
hoje a necessidade desse dom, quando o Evangelho já atingiu diferentes nações e
quando o treinamento missionário linguístico é acessível e evidente? O que é e
que papel exerce o dom de interpretação das línguas? Se, de acordo com
historiadores, a prática do dom de línguas já havia praticamente cessado nas
comunidades cristas antigas em meados do século II, teria essa prática ficando
ausente da história da igreja desde tal período até o inicio do século XX,
Por essa razão ,e por seu dom de línguas um
dom diferentemente relacionado ao Espirito santo, é necessário devotarmos uma
especial atenção à Sua Pessoa e Obra. Para tanto, é um imprescindível que
também se analise o lugar e a relação do espírito com as outras pessoas
divinas: o Pai e o Filho. Seguindo este propósito, metodologicamente os dez
capítulos deste trabalho apresentam um texto sintético, complementado sempre
com um estudo explicativo, com perguntas e respostas elucidativas, visando
auxiliar o leitor na compreensão e fixação de pontos importantes.
O primeiro capitulo se concentrará na
doutrina da trindade, buscando compreender sua fundamentação Bíblica e seus
aportes teológicos formulados especialmente pelo teólogos e pensadores do
cristianismo antigo. Desse modo, didaticamente este livro parte de um tema mais
amplo - a Trindade- , passar pela
analise da Pessoa e obra do Espirito Santo,
para, em seguida, focalizar questões especifica referentes ao dom de línguas,
sua fundamentação bíblico – teológica e seus desdobramentos no contexto
contemporâneo da vivência da fé cristã.
Não é tarefa desta obra esgotar o
tema, mas servir de manual de pesquisa e estudo para todo aquele que se dedica
ao ensino da palavra de Deus.
Nosso
propósito é de que estas paginas auxiliem o leitor(a) a ouvir e discernir ´´ o
que o´´ ´´Espírito diz às igrejas´´ (ap 2:29).
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